Abertura da Ripess Manila 2013 aborda desafios e conquistas do movimento mundial de economia solidár

Abertura da Ripess Manila 2013 aborda desafios e conquistas do movimento mundial de economia solidár

Fonte: http://www.ripess.org

El 5º Encuentro Internacional de Economía Social Solidaria fue inaugurada por el Sr. Jun Simon, Presidente del Comité Organizador Nacional. Más de 400 asistentes estuvieron presentes durante todo el día en el Centro de Cine de la Universidad de Filipinas. El Discurso de bienvenida estuvo a cargo del Dr. Alfredo Pascual, Presidente de la Universidad de Filipinas. Saludos del Sr. Pierre Calame, Presidente de la Fundación Charles Leopold Mayer fueran transmitidos por video

400 participantes estuvieron en Manila para o 5º Encontro Internacional de Economia Social Solidária

400 participantes estuvieron en Manila para o 5º Encontro Internacional de Economia Social Solidária

Por: David Ingles (http://www.ripess.org)

Un número estimado de participantes de alrededor de 400, procedentes de los cinco continentes del mundo, que representan a 24 países participaron en Quezon City , Filipinas para asistir al 5to Encuentro Internacional de Economía Social Solidaria que fue celebrado el 15 al 18 de octubre de 2013 a la Universidad de Filipinas , Diliman , Quezon City. El objetivo de la conferencia fue discutir formas de promover un sistema económico alternativo – el sistema de economía solidaria (bayanihan) que se oponen al sistema capitalista imperante.

Comissão aprova o marco legal das organizações da sociedade civil

Da Ascom do senador Rollemberg

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (15), o substitutivo ao Projeto de Lei 649/2011, que estabelece o marco legal das organizações da sociedade civil. De autoria do senador Rollemberg, o substitutivo define novas regras para a contratação dessas organizações pela administração pública. A proposta, agora, será analisada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, em decisão terminativa. Caso seja aprovado na CCJ, o texto segue para apreciação da Câmara, salvo se nove senadores (um décimo da Casa) apresentarem recurso para levar a proposta para votação em plenário.

Turma EAD sobre Redes de Economia Solidária.

Por Euclides Mance Na próxima semana iniciaremos a última turma EAD do ano sobre Redes de Economia Solidária. O curso será concluído em sete semanas, com inicio em 21/10/2013 e término em 07/12/2013, na modalidade de curso livre a distância. O valor total por...

CCSP sedia o primeiro encontro do MUDA-SP

Divulgado por ontraosagrotoxicossp@uol.com.br Programação dialoga com a X Bienal de Arquitetura e Urbanismo e terá premiações, oficinas e cozinha experimental ao ar livre Entre os dias 12 e 16 de outubro, os paulistanos ganham um presente e um futuro: o Movimento de...

Mobilização contra do PL n° 268/2007 das sementes suicidas

Divulgado por Vanessa Schottz

Na semana em que comemoramos o “dia mundial da alimentação” cujo tema é “Sistemas alimentares sustentáveis para a Segurança Alimentar e Nutricional”, fomos surpreendidos com um fato extremamente grave que afeta diretamente a soberania e a segurança alimentar e nutricional em nosso país. Trata-se do Projeto de Lei (PL) n° 268/2007, de autoria do Deputado Eduardo Sciarra – PSD/PR, que permite a “flexibilização da proibição imposta pela Lei de Biossegurança e pela Convenção da Diversidade Biológica às tecnologias genéticas de restrição de uso GURTs[1]. Na prática, se aprovado, esse projeto irá permitir a produção e comercialização de sementes transgênicas suicidas, ou seja, que após a colheita não voltam a germinar, obrigando os agricultores a comprar sementes todas as safras. Pior ainda, como já observamos com os transgênicos atuais, as sementes suicidas irão contaminar as sementes não transgênicas, fazendo com que todas possam vir a se tornar estéreis.

John Holloway: “Nossa força depende da capacidade de dizermos não”

Por Adriana Delorenzo da Revista Fórum

Para autor de Fissurar o capitalismo, é preciso construir outras formas de se viver cotidianamente. “Nós não aceitamos a lógica do capital, vamos criar outra coisa”

Romper com o mundo como ele é e criar um diferente. Esse é o objetivo de muitos militantes e ativistas. Mas como fazer para construir uma realidade em que não haja Gaza nem Guantánamo nem poucos bilionários e 1 bilhão de pessoas morrendo de fome? O cientista político irlandês, radicado no México, John Holloway traz esse desafio em seu novo livroFissurar o capitalismo (Editora Publisher Brasil).

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