
Autogestão é um desafio para quem não deixou de ser jovem
Por Luigi Verardo (publicado em http://www.agenciajovem.org/wp/?p=18223)
A Economia Solidária tem a virtude de poder integrar diversos elementos constitutivos da vida na sociedade humana. Ela tem a potencialidade de agregar o que foi e está sendo pulverizado e fragmentado pela trajetória mais recente da história. A Economia Solidária nasce como expressão de uma inconformidade com o mundo em que vivemos e, ao mesmo tempo, não deixa de apresentar e realizar alternativas econômicas e sociais para o mundo que queremos: mostra que uma outra economia e outra forma de organização e relacionamento social é possível. Atua na área do negócio e combina-a com a área organizacional, de forma que uma não sobreponha a outra.
Animação explicativa sobre Fundo Rotativo Solidário
Produzido pelo Centro Sabiá com apoio da Fundação Heifer Internacional
Você sabe o que é o Fundo Rotativo Solidário? from Centro Sabiá on Vimeo.
Secretaria DF realiza Encontros de Economia Feminista e Solidária
Fonte: Secretaria da Mulher GDF (http://canalcooperativo.com.br/secretaria-realiza-encontros-de-economia-feminista-e-solidaria/)
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal tem a honra de convida-la para os Encontros de Economia Feminista e Solidária da Candangolândia (27/11) e do Paranoá (04/12). Os Encontros são a porta de acesso das mulheres aos benefícios do projeto Selo Rede Mulher, que tem como objetivo promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia socioeconômica das artesãs e trabalhadoras manuais do Distrito Federal.
Caravana Agroecológica: o papel do consumidor ecológico na região sul
Fonte: http://www.agroecologia.org.br/
Com o crescimento da produção agroecológica no entorno das cidades no litoral norte do Rio Grande do Sul, os consumidores em parceria com as organizações locais e os agricultores resolveram estimular ainda mais a produção de alimentos saudáveis. Através dessa articulação nasceu a ideia de criar cooperativas de consumidores orgânicos, de modo a garantir o produto para consumidores e a produção para os que vendem, espelhadas no modelo da Coopetativa Coolméia de Porto Alegre.
Quitaiús sedia Fórum Caririense de Economia Solidária
Fonte: http://blogdopaulosergiodecarvalho.blogspot.com.br
Quitaiús, voltou a figurar como polo de discussões e debates social. O distrito sediou na manhã desta terça (19/11) o Fórum Caririense de Economia Solidária.
Conselho Estadual potiguar convoca conferência estadual de economia solidária
Fonte: http://www.edigarabencoado.com/2013/11/reuniao-do-conselho-estadual-de.html
Nesta terça feira (19) aconteceu uma assembleia geral do Conselho estadual de Economia Solidária do RN, onde foram discutidos a Política de Economia Solidária junto a diversas ações de redes e movimentos e a 3ª Conferencia Estadual de Economia Solidária do Rio Grande do Norte rumo a 3ª CONAES, sendo constituído a comissão Estadual e aprovada a resolução da convocação
Deputados instalam Frente Parlamentar da Economia Solidária em SC
Fonte: http://agenciaal.alesc.sc.gov.br
Deputados representantes de vários partidos instalaram, na tarde desta terça-feira (19), a Frente Parlamentar da Economia Solidária. A deputada Luciane Carminatti (PT) foi eleita coordenadora da frente que visa o fortalecimento de instituições que promovem a economia solidária no estado, através de cooperativas e da agricultura familiar.
Carta Aberta à Presidenta Dilma Rousseff sobre as ameaças e ataques de ruralistas contra indígenas
Fonte: http://www.aatijupa.org
À Presidenta Dilma Rousseff
Desde a morte de Oziel Terena, assassinado por forças policiais durante o cumprimento de uma reintegração de posse na terra indígena Buriti em maio deste ano, uma série de acontecimentos tem colocado em risco a segurança e a vida das comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul. Em sua guerra particular contra os povos indígenas, fazendeiros tem se manifestado de forma cada vez mais agressiva no discurso e na ação contra estes povos.
Código da Mineração – proposta do relator Quintão representa um enorme retrocesso
Fonte: http://www.justicanostrilhos.org
No dia 11 de novembro o relator da Comissão Especial que debate o PL 5807/13, o Código da Mineração, apresentou seu relatório preliminar. O Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração vem a público apresentar os motivos que nos levaram a repudiar tal proposta.
Política municipal de economia solidária foi tema de audiência pública em São Carlos
A Câmara Municipal de São Carlos realizou na tarde desta quinta-feira (14), uma audiência pública para debate de assuntos relacionados às políticas públicas para a economia solidária do atual governo municipal. Aberta pela vice-presidente da Casa, vereadora Laíde Simões (PMDB), na sala das sessões, a audiência foi conduzida pelo vereador Ronaldo Lopes (PT), presidente da Comissão de Relações de Trabalho da Câmara e propositor do evento. Estiveram presentes os secretários municipais Hilario Apolinario de Oliveira (Trabalho) e José Galizia Tundisi (Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia). Também estiveram presentes Maithê Bertolini, presidente do Conselho Municipal de Economia Solidária,Leandro Garcez, do Fórum Municipal de Economia Solidária, Nathalia Vicente, da Coopervida e os vereadores Rodson Magno do Carmo (PSDB), Paulo Taú (PSDB), Lucão Fernandes (PMDB) e Aparecido Donizetti Penha.
Encontro de Economia Solidária aponta potencial do setor em Corumbá
Fonte: http://www.correiodecorumba.com.br/?s=noticia&id=12423
Após implantar o Fórum Municipal de Economia Solidária, o município de Corumbá continua fortalecendo ações que visem o desenvolvimento de atividades relacionadas a essa forma de produção e comercialização coletiva.
Ciclo de palestras para professores no Dia da Consciência Negra
Divulgado por Fórum DF e Entorno
CaraECULTURA NEGRA APRESENTA – ‘CICLO DE PALESTRAS’
Local – Praça dos Três Poderes – Panteão da Pátria
Atividades – Seminário para professores da rede publica e privada em geral
mediante inscrição no site www.caraeculturanegra.com.br
Período – dias 19, 20 e 21
A aprovação da lei 10.639 de 2003 que tornou obrigatório o ensino da história da África nas escolas, requer políticas públicas mais eficientes capazes de tirá-la do papel e levá-la para os locais de ensino, através da capacitação de professores e da realização de projetos de inclusão no ensino da cultura afro-brasileira.
Nesse cenário o projeto aparece como alternativa viável de complementação ao ensino da história africana, possibilitando o acesso aos bens culturais e formando novas plateias.