Mobilização contra o capitalismo no Espirito Santo (15 de dezembro) no Dia Nacional da Ecosol

Mobilização contra o capitalismo no Espirito Santo (15 de dezembro) no Dia Nacional da Ecosol

Divulgado por Kadio Aristide

Temos um convite para você!

Você que pensa e age de forma solidária, sustentável, respeita todas as relações para um convívio harmonioso e digno entre seres vivos, que consome e/ou produz de forma consciente.

Você que está cansado da manipulação massiva e desrespeitosa dos veículos de comunicação.

Você que não concorda com esse modelo de economia que agride, ataca, consome, destrói. “Economia para poucos”. Excludente e violenta!

Junte-se a nós em um grande ATO CONTRA O CAPITALISMO. Chega de escravidão!! Vamos nos LIBERTAR!! Vamos romper as amarras do capitalismo e viver um tempo diferente. Onde se respeita o próximo, onde se respeita o meio ambiente.

Os militantes da economia solidária vêm afirmar mais uma vez que somos livres para trabalhar, estudar, educar, cuidar, sair, se divertir, comer, se vestir sem modismos de massa.

VAMOS JUNTOS NESTE DIA TÃO SIGNIFICATIVO PARA TODOS NÓS MILITANTES (DIA NACIONAL E ESTADUAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA), PARTICIPAR DESTE ATO CONTRA ESSA VIOLENTA ARMA, O CAPITALISMO.

Data dia 15 na Feira Estadual de Economia Solidária na Praça do Papa em Vitória/ES, a partir das 16h.

Reunião d@s Cirandeir@s nesta quarta-feira (11.12)

Fonte: http://www.cirandas.net/

Hoje quarta-feira (11.12) ocorre a sétima reunião dos Cirandeir@s às 15h (horário de Brasília), cuja pauta está aberta para aprofundar e debater um tema de interesse no universo da plataforma Cirandas.net.

Todos os empreendimentos de economia solidária no Cirandas receberam o comunicado por e-mail para participar da reunião, e o encontro também é aberto para outros interessados/as.

Selo Quilombos do Brasil é homologado pela presidência

Fonte: http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/12/selo-quilombos-do-brasil-e-homologado-pela-presidenta-dilma-roussef

Estratégia criada pela SEPPIR para identificar os produtos oriundos de Comunidades Quilombolas, como verduras, legumes, polpas de frutas, laticínios e artesanato, promove maior valorização étnicocultural, além de possibilitar novos espaços de comercialização

O protesto nas universidades por um outro ensino da economia

Fonte: www.ihu.unisinos.br

Até aqui, poderia ser chamada como uma “revolução silenciosa”. Um pouco por todo o mundo, grupos de estudantes de economia estão a organizar-se e a erguer a sua voz exigindo uma reforma nos programas curriculares da disciplina. Questionando a hegemonia da teoria neoclássica, a excessiva utilização dos modelos matemáticos e a desconexão entre “economia” e questões econômicas reais, os estudantes em causa, apoiados por um número crescente de acadêmicos e economistas de referência, divisaram estratégias variadas de ação e estão a começar a atingir sucessos reais. Depois de manifestos, movimentos e conferências, os media começaram a cobrir este grito de reforma e já há muita gente que o escuta, regista as suas frustrações e se prepara para agir. O Portal português VER conta a história de uma nova “Nova Economia” que, finalmente, parece estar a dar os primeiros passos em muitas instituições de ensino de referência.

Na semana da Economia Solidária ocorreram várias atividades em Brasília

Por Secretaria Executiva do FBES

Na semana que antecedeu o 15 de dezembro, houve diversas atividades em Brasília referente a Economia Solidária. Em 9 de dezembro, houve reunião do Conselho Nacional de Economia Solidária debatendo a organização e andamento da III Conferência Nacional de Economia Solidária, contando também com uma Mostra de Produtos e Serviços da Economia Solidária do país – hall do restaurante do MTE.

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