#MinhaPrimeiraTransfobia: transexuais relatam primeiro caso de preconceito – Geledés

No IGay

Dia Nacional da Visibilidade Trans incentiva vítimas a postarem relatos nas redes sociais. Inspirado na campanha feminista #MeuPrimeiroAssédio, que denunciou casos de abusos sexuais e discriminação durante a infância, travestis e transexuais relatam casos de preconceito e abusos desde o reconhecimento da identidade de gênero. Com a hashtag #MinhaPrimeiraTransfobia, internautas relatam os acontecimentos e recebem apoio nas redes sociais.

FST2016: FsmPoa+15

FST2016: FsmPoa+15

Por forumsocialportoalegre.org.br

O Fórum Social Mundial é uma importante novidade no cenário internacional por sua capacidade de articulação de inúmeras matizes da luta anti-capitalista, seu caráter auto-gestionário, pela radicalidade de suas propostas políticas, sociais, econômicas e ambientais, e por sua metodologia radicalmente participativa e horizontal. Tem contribuído na reconstrução de uma referência utópica para milhões de pessoas que lutam contra o pensamento hegemônico de que não há possibilidades reais de um outro mundo fora das dinâmicas e imposições do mercado capitalista.

Juventudes por Outra Economia

Por Webert da Cruz / IMS (welias@marista.edu.br)

Entidades, coletivos, Empreendimentos Econômicos Solidários, cooperativas e movimentos sociais do Brasil participaram do 2º Encontro Nacional da Rede Juvesol – Juventudes e Economia Solidária. De 13 a 16 de dezembro na Universidade da Paz – Unipaz no Distrito Federal, o encontro contou com participação de todas as regiões do país para discutir e construir a participação e protagonismo da juventude na Economia Solidária.

Bloquinho do Brincar: espaço que garante o direito do brincar e ser criança

Bloquinho do Brincar: espaço que garante o direito do brincar e ser criança

Por: Léu Brito (texto e foto)

Conheça o espaço que contribui para o desenvolvimento da criança através da brincadeira. Fica dentro da favela da Erundina, zona sul

Educação infantil é coisa séria no Bloco do Beco, associação cultural dentro do Jd. Ibirapuera, zona sul de São Paulo, que abriu suas portas em 2002. Tal preocupação com o desenvolvimento de crianças e adolescentes é a base do trabalho da ONG. Tanto que eles criaram um espaço exclusivo para o desenvolvimento da educação infantil dentro da favela da Erundina, numa casa que tinha uma garagem e dois cômodos, e se transformou num prédio de três andares para garantir um espaços de brincar para as crianças.

As protagonistas de 2015 foram as mulheres | Retrospectiva

Por Silvia Chakian do site – Promotora do MP-SP, coordena Grupo de Enfrentamento à Violência Doméstica

Se por um lado 2015 se despede sem deixar saudades, seja pelo agravamento da crise política, econômica e fundamentalmente, ética, seja pelos crimes ambientais de proporções inimagináveis, incêndios, aumento do desemprego, da violência e outras tantas notícias que envergonham a humanidade, por outro, desponta como um ano produtivo e relevante para a luta pela equidade de gênero. São esses fenômenos paradoxais, inexplicáveis, que transformam os seres humanos e nos levam à reflexão sobre nossa existência. Tempos de Luz e Trevas, para rememorarmos Charles Dickens.

Diálogos e Convergências em 2016

Diálogos e Convergências em 2016

Por Secretaria-Executiva do FBES

Uma articulação que nasceu com o objetivo de debater o tema da Agroecologia, Saúde e Justiça Ambiental, Soberania Alimentar, Economia Solidária e Feminismo. e se propor a relacionar estes temas para defesa e construção de outro modelo de desenvolvimento. Ela envolveu diversos movimentos sociais, inclusive o Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Por uma internet mais subversiva

Por uma internet mais subversiva

Por Antonio Martins (http://outraspalavras.net/)

Fevereiro de 2014: manifestantes saem às ruas na Turquia contra restrições à internet, aprovadas pelo Parlamento. Para autores do novo manifesto, é preciso enfrentar, além do autoritarismo, mercantilização da rede.

Em resposta ao Facebook, Google e plataformas precarizantes como Uber, pesquisadores e ativistas mobilizam-se para criar redes pós-capitalistas, onde se compartilhe propriedade e trabalho

A consolidação da Economia Solidária

Por Diário de Pernambuco (http://www.diariodepernambuco.com.br/)

Um pequeno produtor é um pequeno produtor. Dois pequenos artesãos dois pequenos artesãos. Três pequenos pescadores são três pequenos pescadores. Mas quando são muitos e estão reunidos, eles viram outra coisa ­ tornam­-se protagonistas da Economia Solidária, uma vertente da economia que deixou para trás o estigma de “ação de desempregados” e hoje é cada vez mais uma alternativa relevante de ocupação e renda. Em todo o país há cerca de 1,5 milhão de trabalhadores associados a empreendimentos solidários, movimentando recursos que chegam a 1% do PIB nacional ­ o que parece pouco percentualmente falando, mas que atinge a significativa soma de R$ 50,5 bilhões.

Retrospectiva 2015: A luta das mulheres (Revista Fórum)

"As mobilizações em torno da luta pelos direitos das mulheres vêm se intensificando tanto nas redes, quanto nas ruas. Entre campanhas como a do #PrimeiroAssédio e contra a aprovação do PL 5069/13, uma série de eventos contribuiu para que o grito feminino de “basta”...

Angelim: “as economias populares são as mais eficientes para superar a crise”

Angelim: “as economias populares são as mais eficientes para superar a crise”

Por Assessoria (http://pagina20.net)

Frente Parlamentar Mista em Defesa da Economia Solidária e Economia Criativa (Fesec) foi lançada ontem em Brasília – Foto: Zeca Ribeiro

Durante o lançamento oficial da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Economia Solidária e Economia Criativa (Fesec), ocorrido em 16 de dezembro, em Brasília, o deputado federal Raimundo Angelim (PT-AC), articulador e coordenador do colegiado, defendeu mais uma vez o fortalecimento do segmento das atividades econômicas ditas populares, e ressaltou sua importância para o desenvolvimento do país.

Economia solidária, princípios e mística da militância (15 de dezembro)

Neste dia 15 de dezembro comemoramos o Dia da Economia Solidária, data em homenagem ao Chico Mendes, por sua luta em defesa da floresta e dos povos da Amazônia. Para nós, a construção do bem-viver é um ideal de desenvolvimento sustentável, social, econômico e ambientalmente justo, através da promoção e defesa do trabalho associado.

Abaixo listamos nossos principais princípios. Conjuntamente com a mística da nossa própria militância, vamos fortalecê-los e comemorá-los! E você, no seu estado, como vai comememorar este dia?

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