A Coordenação Executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) propôs a participação ativa do movimento de Economia Solidária na Agenda de Lutas 2021 dos movimentos sociais no país. A medida, definida em reunião realizada no último dia 24 de fevereiro, considera a conjuntura brasileira atual, de profunda crise socioeconômica e política.

A colapso social provocado pela pandemia de covid-19 e as consequências da política genocida — fundada no negacionismo — têm gerado o desemprego, a vulnerabilidade social e a precarização da vida do nosso povo.

Desde o encaminhamento da orientação nacional, já tivemos dois momentos de mobilização social, com carreatas e bicicletadas. Uma nova mobilização no país entá sendo articulada por ocasião do 1º de Maio. É fundamental o envolvimento das articulações estaduais, regionais e municipais na construção desse ato, no intuito de mostrar a força e a pauta da Economia Solidária.

Os movimentos sociais, populares e sindical, a Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo e partidos de esquerda têm unificado uma agenda de lutas e mobilizações em defesa da vacina, do auxílio emergencial, contra reformas ultraneoliberais e, em especial, contra as reformas que desmontam o estado brasileiro. É hora de gritar: “Fora Bolsonaro”!

Ato da Frente Brasil Popular
Foto: Frente Brasil Popular

A Coordenação Executiva entende que é fundamental que o FBES, os fóruns estaduais e locais, bem como as redes e organizações nacionais da Economia Solidária se articulem e participem deste processo de mobilização nacional. Em defesa da vida do nosso povo, a EcoSol deve estar ativa neste processo de mobilização! Economia Solidária presente!

Coordenação Executiva do FBES