Fonte: http://www.overmundo.com.br/

Ocorreu nos dias 30,01 e 02 de junho em LRV o quinto modulo do curso de Economia Solidaria ministrado por Clovis Vailant. O curso reuniu pessoas ligadas a sindicatos, grupos civis, cooperativas, associações e coletivos.

O Coletivo Noma estava representado por Maicon Rodrigo, Henrique Santian, Leandro Lopes, Diego Capilé e Fabiane Centenaro.

No decorrer do curso, foram revistas as demandas de trabalho dos grupos envolvidos e ações estratégicas que precisam ser desenvolvidas e implementadas para a continuação do avanço da EcoSol em nosso estado.

Também houve uma troca de experiências intensa. Contavam suas praticas, tecnologias, e historias. O aprendizado recorrente dos diálogos foi enorme e todos puderam compreender ainda mais o papel da EcoSol na sociedade em que vivemos.

O saldo foi positivo para ambos os envolvidos e fortaleceu o ainda mais o laço solidário que esta se fortalece e se aglutina em nossa sociedade.

No dia 01 a noite após o evento ocorreu um evento cultural que teve a participação do Coletivo Noma.

Na abertura houve a apresentação do grupo cultural Grunner Wald. O grupo que utiliza a dança germânica como forma de expressão fez uma bela abertura.

Após a dança veio a musica raiz da Cantora e Compositora Maria Maia. Com letras que falam da necessidade de preservação do meio ambiente e das belezas da fauna e flora. Sua musica emocionou e encantou a todos que lutam por um mundo mais consciente e solidário.

A banda CultuE tocou para um publico que foi possível conviver e interagir por três dias. Ali na frente do palco estavam as pessoas que durante três dias foi possível conhecer um pouco das suas lutas e anseios. Pessoas que são parceiros para a formação de um mundo mais solidário.

Também somos parceiros e guerreiros e podemos mostrar a nossa gratidão em cima do palco. A reação do publico formado por cerca de 40 pessoas, foi marcante, pois todos que estavam ali puderam presenciar, compreender e serem parceiros.

A onda que todos estavam sentido ali impossibilitou qualquer tipo de fala, ela possibilitou a libertação do corpo, que pouco a pouco, membro por membro ia formando uma vibração que se transformava em uma dança que tomava conta do ambiente. Adança que não havia padrão, o som que se ouvia alongava o tempo dando a impressão que tudo se resumia naquele momento e varias sensações se misturavam entre sonhos, lutas e a mais pura liberdade.

Foi algo que no fim podia sentir nos rostos de todos que o dever foi cumprindo e agora estamos na outra etapa. Da formação e conscientização dos princípios solidários que agora estão fortificados e fortalecidos. A luta continua.

(Maicon Rodrigo)