Este artigo tem como objetivo fazer uma análise crítica sobre as transformações no mundo do trabalho a partir da crise do Welfare State e das reformas neoliberais – seus impactos no mercado de trabalho brasileiro desde a regulamentação das leis trabalhistas até a flexibilização nas relações de trabalho e o desafio da economia solidária diante deste cenário de precarização do trabalho e desemprego. A questão que se coloca é se as cooperativas e/ou empreendimentos econômicos solidários representam mais uma forma de flexibilização do trabalho, adequando-o produtivamente ao atual estágio de desenvolvimento tecnológico das empresas rurais e urbanas, ou se as mesmas constituem um projeto alternativo à organização do trabalho capitalista, baseado na solidariedade entre os trabalhadores e não na competição.

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