Texto de Claudio Nascimento

O que podemos chamar de “Economia Quilombola” porta profundas relações com a Economia Solidaria. Assim, vejamos:

“Muitos quilombolas produziam para a própria subsistência, mas também conseguiram excedentes que os favoreciam em suas conexões mercantis com o mundo ao seu redor. Neste sentido, eram tipicamente camponeses. Dos grandes mocambos de Palmares, na Capitania de Pernambuco, no século XVII, sabe-se que plantavam milho e que ‘colhiam duas vezes por ano. Além de batata-doce, mandioca, banana e cana-de-açúcar”.

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