Fonte:www.empresas.globo.com

O Boticário adere ao Programa Comércio Justo e Solidário, numa parceria inédita em rede de franquias do País, com a Ética Comércio Solidário e a ONG Visão Mundial, com apoio do Sebrae Nacional. A iniciativa promove o desenvolvimento de pequenos produtores e a geração de emprego e renda para comunidades menos favorecidas.

“Nosso objetivo com a participação no programa é a criação de uma tecnologia social, uma metodologia que irá promover o repasse de conhecimento para a evolução do negócio das comunidades envolvidas”, explica Márcia Vaz, gerente de Responsabilidade Social do Boticário.

Para ser considerado Comércio Justo, toda a cadeia produtiva deve estar de acordo com os seguintes princípios: remuneração justa para o produtor, respeito ao meio ambiente, defesa dos direitos das crianças, igualdade entre os sexos e a valorização dos indivíduos. “O comércio justo está ganhando cada vez mais força em vários países da Europa, no Canadá e nos Estados Unidos. No Brasil, O Boticário foi a primeira empresa a sentar e discutir essa questão com a Ética. A marca demonstra predisposição e vontade de entender a realidade e o papel do pequeno produtor”, ressalta Fabiana Dumont, gerente comercial da Ética Comércio Solidário. A Ética é uma empresa criada pela Visão Mundial que comercializou para o mercado interno e externo, em 2006, R$ 2 milhões.

O Boticário promoverá o Comércio Justo com a venda das Bonequinhas Solidárias produzidas por artesãs pernambucanas. Para dar início ao programa, a empresa lança, na primeira quinzena de maio, um projeto-piloto nas lojas das capitais de São Paulo e Rio de Janeiro para a venda das minibonecas de pano, em versões coloridas. As Bonequinhas Solidárias podem ser usadas como acessórios de moda e serão vendidas pelo valor de R$ 2,50 cada. A comercialização das Bonequinhas Solidárias, nas lojas O Boticário, não está vinculada à venda de cosméticos e perfumaria.