Fonte: http://manifesto-es.ifastnet.com

Foi lançado um manifesto de militantes da Economia Solidária em prol da reeleição do governo Lula, que já conta com mais de 800 assinaturas.

Porque votaremos em LULA

Se você concorda com o manifesto, assine-o na página http://manifesto-es.ifastnet.com

Na proximidade do segundo turno do pleito eleitoral, nós, cidadãs e cidadãos que participam e apóiam a economia solidária, decidimos manifestar publicamente o nosso voto em Luis Inácio Lula da Silva, pelo fato deste governo representar avanços significativos num projeto de sociedade mais inclusiva e justa.

A Economia Solidária se organiza em empreendimentos autogestionários, nos quais todos trabalham e as decisões são tomadas coletivamente, não tendo portanto, nem patrão nem empregado. A economia solidária pratica a democracia no campo econômico, em que todos tenham os mesmos direitos e as mesmas chances de participar da produção e do consumo.

Desde o início do governo atual, foi dada prioridade ao combate à fome e à miséria mediante políticas redistributivas: o Bolsa Família, a recuperação do Salário Mínimo, que é o piso dos benefícios da Previdência Social e da Assistência Social, ao Pronaf, ao reconhecimento e apoio efetivos à Agricultura Familiar na forma de diversas leis e programas, ao Programa de Aquisição de Alimentos e muitos outros no âmbito da educação, saúde, habitação social e economia solidária. Neste campo, cabe registrar que o governo de Lula tem apoiado as iniciativas da economia solidária como instrumentos eficazes de inclusão social de jovens, mulheres, populações tradicionais marginalizadas, como os quilombolas e indígenas, catadores de material reciclável, desempregados etc. Com todas estas ações, o governo Lula já conseguiu reduzir em quase um quinto o número de brasileiros abaixo da linha da miséria.

Não temos dúvidas de que, ao ser eleito, o governo Lula continuará a luta contra a desigualdade e a pobreza, contando com a ativa participação da sociedade brasileira em uma relação inovadora entre Governo e Sociedade Civil: neste mandato foram realizadas 38 Conferências Nacionais, com participação de milhões de cidadãs e cidadãos de todos os estados do Brasil, em que foram elaboradas propostas de políticas públicas envolvendo transversalmente vários ministérios e setores da sociedade civil, que com isso prepararam as bases para o segundo mandato.

Neste contexto a Economia Solidária foi, com apoio governamental e organização da sociedade civil, mostrando cada vez mais que esta forma de produzir, comercializar e consumir apresenta alternativas concretas que apontam para uma outra estratégia de desenvolvimento, aliando igualdade social e sustentabilidade com o direito à dignidade e ao trabalho. Através da Economia Solidária, muita gente que antes vivia a tristeza de não ter como garantir o seu sustento, tendo que se submeter à humilhação e a tristeza da falta de emprego ou a empregos exploratórios, agora não tem mais esta preocupação, pois junto a seus vizinhos, a sua cooperativa, a sua associação ou a seu grupo de geração de renda, tem de onde tirar o seu sustento e o de sua família, além de cuidar do seu bairro, da sua roça, do seu cantinho.

É preciso avançar mais nestas políticas, e para isso é fundamental que elas ampliem-se e avancem. Acreditamos firmemente que, em seu próximo governo, Lula institucionalizará estas políticas, equiparando a economia solidária aos demais setores da sociedade, que têm direito ao apoio do estado.

Por todas estas razões votaremos em Lula no dia 29 de outubro próximo e convocamos todos os que compartilham estes ideais para que não deixem de fazer o mesmo.

Se você é militante da Economia Solidária e concorda com o manifesto, assine-o agora pela internet na seguinte página: http://manifesto-es.ifastnet.com