Fonte: Rosalvi Monteagudo (contato@econsolidaria.org.br)

O comércio livre será impossível de ser substituído, pois é irrealizável dominar a produção global, uma vez que as eqüidiferenças das pessoas, ou seja, as suas necessidades, os seus interesses e as suas reivindicações o tornam incapazes de atender a todos. Os comerciantes sobrevivem do consumismo e buscam pelas situações enganosas forçar o consumo, pois vem no movimento das vendas o meio de circulação do dinheiro. A exploração imposta de cima para baixo que bagunçam as pessoas ingênuas para uma compra imediata, sem defender os interesses sociais nem respeitar quem os compram, sempre foram feitas para beneficiar o comércio e defender a presença do intermediário. Isto é habilmente empregado no comércio tradicional, porém na internet precisará dar uma nova direção.

O comércio produz riquezas enquanto o ecommerce pôr suas vantagens de ação mais econômica precisa reparti-las eqüitativamente com o social ao colaborar com um novo aspecto, o de não manter a forma tradicional que aumenta a concentração de renda e prejudica a geração de trabalho. Dessa maneira, não têm como propósito de destruí-lo, pelo contrário, aprimorá-lo. Porém, se o ecommerce chegar a suplantá-los foi pela incapacidade destes em atender bem ao consumidor. Entretanto, isto tem provocado uma oposição as mudanças para evitar a evolução para um comércio justo, transparente e com credibilidade. O ecommerce pode representar um grande progresso nas relações socioeconômicas, pois soluciona o problema ao distribuir em eqüidade o lucro. repassar ao consumidor final, eliminar alguns intermediários e beneficiar-se da redução do custo online. Este é um grande alerta para a sociedade que precisa ser respeitada e organizar um comércio justo. Dessa forma poderá organizar o mercado interno e libertar as energias economias de qualquer país.