Fonte: teresarl@terra.com.br

Dias 16 e 17 de setembro, no Espaço Sol – Rua São Manoel 2091, 2° andar / Porto Alegre-RS

Os Jogos Cooperativos implementam uma maneira de convivência que permite realçar as potencialidades grupais e individuais, propõe que joguemos uns COM os outros e não uns CONTRA os outros, tendo como base o ENCONTRO e não o CONFRONTO revendo os processos de aceitação/rejeição, inclusão/aceitação e competição/cooperação.

“(…) a competição se constitui culturalmente, (…) A vitória é um fenômeno cultural que se constitui na derrota do outro”. A competição se ganha com o fracasso do outro, e se constitui quando é culturalmente desejável que isso ocorra. No âmbito biológico não-humano, esse fenômeno não se dá. A história evolutiva dos seres vivos não envolve competição.

“Por isso, a competição não tem participação na evolução do humano.” (Maturana, 1998, p.21)

Praticando Jogos Cooperativos nos deparamos com regras e uma lógica diferenciada, com uma aprendizagem que possibilita vivenciar a coletividade, a ajuda mútua, a solidariedade, a compreensão, a amizade, a liberdade e o amor.

Os Jogos Cooperativos acenam para uma subversão “que nos permite a experiência de sentir que a felicidade, a alegria e o prazer podem existir sem que precise ser derrotado o outro; uma possibilidade que elimina o terrível binômio ganhadores-perdedores, com o qual rotularam nossa vida” (Barrera in: Brown, 1994, p.8)

Com Marco Antônio da Rocha & Alexandre Daniel Noronha

Marco Antonio da Rocha é psicólogo, músico, professor de música, com formação em Jogos Cooperativos e trabalha com educação cooperativa, educação infantil e com Formação Humana de Grupos há cinco anos. É Clow.

Alexandre Daniel Norornha é psicólogo, facilitador de Biodança, trabalha com educação cooperativa, e com Formação Humana de Grupos há cinco anos. É Clow.

Inscrições : Gaston Andino nascendis@terra.com.br

Mais informações

Gaston Andino (51) 9192-3593 ou Teresa de Lucena (51) 91045592 ou 3341.5534

Apoio: Associação Gaúcha de Biodança