Fonte: André Mani (amc@biobras.org.br)

ABN 18/12/2005

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O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez fez um chamado aos cooperativistas da Missão Vuelvan Caras para que uma parte da produção seja destinado para um mercado comunitário com destino não comercial, quer dizer, que não seja para a venda, e o resto se comercialize através do mercado tradicional.

O chefe de Estado se referiu ao fato de que o mercado comunitário deve ser de duas maneiras, por um lado orientado a satisfazer as necessidades da comunidade através de doações de bens ou serviços e por outro, para realizar intercâmbios dentro de uma determinada comunidade.

O Presidente Chávez informou que encomendou ao ministro para a Economía Popular, Elías Jaua, la propuesta de uma moeda, em papel ou metal, que funcione em determinados limites geográficos e que ademais tenha um tempo determinado de permanência, que pode ser de aproximadamente de um ano.

O Presidente Chavez, ao falar desta moeda, lembrou das experiências de moeda social que existem no Brasil e na Argentina, assim como em outro spaíses do mundo.

Chávez definiu que as empresas privadas que ganham licitações no setor público também teriam a obrigação de fazer investimentos de caráter social, por exemplo restaurantes ou escolas em benefício da comunidade.

A moeda seria intercambiada numa espécie de troca com outras cooperativas que fabricam bens e serviços distintos. Inclusive poderiam intercambiar-se con outros países. “Por isso há que buscar que os Núcleos de Desenvolvimento Endógeno (Nudes) tenham o melhor nível técnico a baixos uostos», declarou Chavez.

Para saber mais: http://www.abn.info.ve/go_news5.php?articulo=30712