Por Secretaria Executiva do FBES (com informações de sgeral@mst.org.br)
Movimentos sindicais e sociais do Brasil farão no dia 11 de julho uma grande jornada nacional de luta e paralisação, envolvendo todas as organizações do movimento sindical e popular do campo e da cidade.
As paralisações, greves e manifestações terão como objetivo destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos gabinetes dos ministérios e também construir e impulsionar a pauta que veio das ruas nas manifestações realizadas em todo o país dos últimos dias.
Neste dia, a economia solidária do Brasil e do mundo estará reunida em Santa Maria-RS na marcha de abertura do II Fórum Social e Feira Mundial de Economia Solidária, e nos somaremos a luta nacional por um outro modelo de desenvolvimento justo, solidário e sustentável, contra o modelo do capital. Cada estado deve levar sua bandeira de luta da economia solidária, do feminismo, da soberania alimentar e da agroecologia para este grande momento.
Em reunião em São Paulo dia 25/06 entre 77 organizações sociais e sindicais foi construída uma plataforma unitária de lutas com os seguintes pontos:
1.Educação; (aqui entra os 10% do PIB para educação, melhoraria da qualidade, ciranda infantil nas cidades,e tc)
2. Saúde; (aqui entra garantia de investimentos conforme a constituição, melhoria do SUS, apoio a vinda dos médicos cubanos,etc)
3.Redução da jornada de trabalho para 40 horas; (ja tem projeto na camara basta aprovar)
4.Transporte público de qualidade; (aqui entra a proposta de tarifa zero em todas as grandes cidades)
5.Contra a PEC 4330 (terceirização); Rejeiçao desse projeto do governo, que na pratica rasga a CLT E INStitucionaliza o trabalho tercerizado sem nenhum diretio de FGTS, ferias, etc.)_
6. Contra os leilões do petróleo; (e podemos incluir a revisao do codigo mineração,e tc)conforme o pronblema aparece em cada regiao.
7. Pela Reforma Agrária; com tudo o que significa de solução dos problemas dos acampados, desapropriações, recursos para produção de alimentos sadios..legalização das areas de quilombolas, demarcação imediata das areas indigenas, etc
8 Pelo fim do fator previdenciário. que afeta a classe trabalhadora ao se aponsetar.
9.Reforma política e realização de plebiscito popular;
10. Reforma urbana; para enfrentar a crise urbana das grandes cidades, com especulação imobiliaria, etc.
11. Democratização dos meios de comunicação. Encaminhar projeto para aprovação no congresso, que unificou todos os movimentos no Forum nacional de de ocratização da midia, e que ja estamos coletando assinaturas.
III Denunciamos:
1.O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
2.A repressão e a criminalização das lutas e dos movimentos sociais;
3.A impunidade dos torturadores da ditadura;
4.Somos contra aprovação do estatuto do nascituro;
5. Somos contra a redução da maioridade penal.
ENTAO TODOS DEVEMOS PREPARAR ESSE GRANDE MOVIMENTO DE PARALIZAÇÃO NACIONAL, DE TODA CLASSE TRABALHADORA, que terá como lema:
Pela Liberdade Democrática e Pelos Direitos dos Trabalhadores e Trabalhadoras