Fonte: Boletim da Cidadania

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária estima que existam no país mais de 4 mil comunidades quilombolas, formadas por descendentes de ex-escravos. Grande parte das mulheres desses quilombos enfrenta a falta de trabalho e de alternativas para geração de renda. "Vamos partir da experiência dessas mulheres para adequarmos as políticas do governo à sua realidade. Queremos estimulá-las a integrar os conselhos estaduais e municipais de desenvolvimento rural sustentável", afirma a coordenadora do Programa de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Andréa Butto.

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