Por Secretaria Executiva do FBES
A campanha pela Lei da Economia Solidária: Iniciativa Popular para um Brasil Justo e Sustentável foi tema de debate na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul , nesta quinta-feira (26), durante o Fórum Social Temático.
Os participantes já envolvidos com a campanha colocaram a situação da mobilização em seus estados, indicando a necessidade de ter em cada região um grupo ou comitê responsável pela campanha, que possam organizar o trabalho de mobilização. Outras questões visualizadas foram o papel dos educadores em economia solidária em explicar a lei e a importância da campanha ser um processo de sensibilização da sociedade e de outros movimentos sociais para a economia solidária, no sentido de ampliar e fortalecer as práticas solidárias.
O debate geral sobre a economia solidária também esteve presente. “A resposta para a crise civilizatória é a economia solidária, que tem um projeto político diferente, e por isso, requer uma cultura diferente”, colocou Ana Dubeux integrante da Coordenação Executiva do FBES, representando a Rede de ITCPs. O papel da juventude neste processo foi debatido “Os jovens tem muita inquietação frente a proposta da economia solidária, é difícil entender o que significa isso quando ainda não ocorre uma atuação direta, por isso vejo que a debate sobre o projeto de lei popular da economia solidária é uma janela de oportunidade para divulgar e engajar a juventude”, colocou Luis Felipe coordenador do fórum de Balneário Camburiú – SC e integrante da Rede de Educadores em Economia Solidária.
Dentre as propostas colocadas, além de um maior engajamento dos educadores em trabalharem com o tema da campanha, é de fazer o debate com a juventude e com os candidatos às eleições deste ano, no sentido de obter deles compromissos com o movimento de economia solidária.
Para saber mais sobre a campanha e ter acesso aos materiais, acesse: www.cirandas.net/leidaecosol